sábado, 2 de outubro de 2010

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Nos dias da Nova Espiritualidade...
As pessoas terão ideias claras sobre o que é do interesse comum e saberão como chegar a essa determinação sem conflito violento.
Todas as considerações económicas e financeiras farão parte de uma abordagem que visa a criação de uma sociedade que resulte para toda a gente.
A riqueza não será definida como posses e poder, mas como acesso à felicidade.
Será reconhecido que todo o ser humano tem direito às coisas elementares da vida.
Será reconhecido que os recursos naturais pertencem a todos.
A coerção e o castigo não farão parte do processo educativo. A prioridade da educação deixará de ser a disseminação de factos, passando a ser o aumento da sensibilidade, percepção, compreensão, compaixão, aceitação, celebração e apreciação da reverência e maravilha da vida e dos sistemas elementares que a suportam.
As relações humanas deixarão de ser vistas como meio de preenchimento de necessidades ou de restrição de liberdade. São experiências co-criativas nas quais todas as partes assumem a responsabilidade das suas escolhas e decisões.
A sexualidade humana será experienciada como a alegre celebração da vida e expressa sem embaraço, vergonha ou culpa, restrições nem limitações excepto as que são voluntariamente auto-impostas.
NDW

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